Ser alguém dentro do mundo político e não ter quem fale mal de você não é tarefa para qualquer um. Dentro da série de matérias do PD que apresentam nomes com grandes chances de renovar a Câmara Municipal, mostramos que ser uma uninimidade positiva é o resultado de quase 30 anos de trabalho administrativo e político nos bastidores na carreira do servidor público Marquinho Maia.
Tu duvida? Pra tirar a prova, encontre dois políticos que se odeiem e pergunte sobre Marquinho aos dois. Sem dúvida alguma os adversários entre si terão a mesma opinião sobre ele: “gente boa demais!”, com exclamação e tudo.
Sim, esse é o “Marquinho da Alepi”, um cara simples que transita no meio de deputados e autoridades, ministros, desembargadores, empresários da mesma maneira que o faz com os mais humildes prestadores de serviço. E que deu a todos, em seu tempo por lá, o mesmo tratamento.
Não por outro motivo, mas essencialmente por este, Marquinho Maia tem pontuado em todas as pesquisas eleitorais e, na última pesquisa Credibilidade (PI-08392/2024), ele foi o mais bem colocado do MDB. Em outra pesquisa desta semana, a Consulte (PI 05592/2024), Marquinho esteve entre os mais citados também.
Tão bem que já tem até voto útil
Marquinho está indo tão forte no caminho da Câmara Municipal que, ao que parece, a perspectiva de eleição de sua eleição tem causado um movimento de migração de apoio: os “órfãos” da ALEPI têm deixado o atual vereador Zé Nito para se juntar a uma opção mais viável, leve e acessível. É o poderá se chamar, lá na frente, de "voto útil": o eleitor descarrega seu voto em quem ele acha que vai ganhar.
O MDB deve fazer 3 ou 4 vereadores. E se tem gente apostando na conhecida Lucy Soares ou no ilustre desconhecido Zé Neto como favoritos no partido, recomenda-se cautela: é bem provável que qualquer um deles só entre depois de Marquinho Maia, afinal, não tem voto de cabresto ou na marra do do dinheiro que seja mais forte que o voto de um amigo dado a outro amigo.
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