Ainda não há informações oficiais sobre as buscas da Polícia Federal dentro do Palácio de Karnak, sede do Governo do Estado do Piauí. Vestidos de terno — talvez para não chamar tanto a atenção —, policiais federais apresentaram mandados de busca e apreensão aos policiais militares que fazem parte da guarda do governador.
A ação é desdobramento da operação Topique, que investiga desvios de recursos e corrupção no transporte escolar.
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Extraoficialmente, uma fonte que trabalha dentro do Karnak afirmou que não haveria mandados para o gabinete de Wellington Dias (PT) — esta informação ainda precisa de confirmação.
Membros da Controladoria Geral da União (CGU) também participam da operação.
O nome que se destaca nos papéis apresentados pela PF seria o do tenente-coronel Ronald Moura. Juntamente com o advogado Helder Jacobina, Ronald Moura é apontado em relatórios da Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e Tribunal de Contas do Estado do Piauí como sendo um dos responsáveis por insistir na modalidade de pregão presencial para a escolha de empresas que prestaram serviço de transporte escolar ao Governo do Estado do Piauí.
Isso aconteceu durante a gestão da deputada federal e primeira-dama do Estado Rejane Dias na SEDUC.
Esse tipo de licitação teria sido, segundo apontam as investigações, fundamental para direcionar a vitória das concorrências para as empresas do esquema.
Este caso é bem explicado numa matéria publicada pelo Política Dinâmica em 31 de janeiro de 2019.
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